@MASTERSTHESIS{ 2017:645146980, title = {MEMORIAIS FORMATIVOS COMO RECURSO AVALIATIVO NO ENSINO SUPERIOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS}, year = {2017}, url = "http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1678", abstract = "O processo de avaliação é inerente ao ser humano, a partir de suas relações sociais surgem julgamentos de valores, críticas e correções. A todo instante um indivíduo é observado e avaliado, e esse é um processo que deve ser visto em sua dimensão positiva, desde que o seja feito partindo de pressupostos qualitativos, e não apenas quantitativos. Tradicionalmente, as avaliações educacionais são utilizadas para classificar alunos como bons ou maus, aptos ou inaptos, inteligentes ou não, criando um ciclo de aversão à avaliação que, ao invés de ser um instrumento para a investigação de problemas de aprendizagem, passa a se tornar um objeto que induz a discriminação, a negação e a exclusão. Os memoriais de trajetória formativa podem ser um importante recurso investigativo do processo de ensino-aprendizagem por revelarem-se excelentes fontes de saberes e limitações, histórias, representações, ressignificações e emoções. A presente pesquisa foi realizada com alunos de 7º e 8º semestres do curso de Ciências Biológicas de uma Universidade particular do município de Santo André e se baseia no uso metodológico de relatos memorialísticos para composição de instrumentos de avalição da aprendizagem, a fim de esclarecer a seguinte questão: são os memoriais de trajetória formativa uma ferramenta para avaliação da aprendizagem em Ciências Biológicas? Ficou claro, após o estudo que criar um memorial não é uma tarefa fácil, no entanto, pode ser reveladora pois, reviver as memórias é tornar consciente as escolhas e os caminhos trilhados, facilitando a autodescoberta e a conscientização sobre a formação pessoal e profissional. O professor que conhece profundamente seu aluno pode fazer uso deste conhecimento para preparar melhores avaliações e estando ciente da trajetória de cada discente pode a partir disso fornecer às avaliações seu verdadeiro caráter formativo e não só como ferramenta para verificação da aprendizagem. Cabe lembrar que tanto o docente quanto o discente possuem uma história de vida que, em um dado momento, acabam se cruzando e, uma vez em que se cruzaram, há pontos em que uma influencia na outra. Sendo assim, esta interação facilita o processo de ensino-aprendizagem.", publisher = {Universidade Metodista de Sao Paulo}, scholl = {Educacao}, note = {Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao} }